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Poesias-->A Saída -- 04/10/2001 - 09:00 ( Alberto Amoêdo) |
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Não me entendas como funebre!
Sou obra de Deus, sou o mal, ou pelo menos o faço existir quando prevarico o bem.
Sou a luz!
Sou o escuro quando ao meu redor desenho muros.
Não me entendas mal!
Se morrer porque confidenciei a morte o meu desejo, o destino de morrer.;
Se vivo é porque confidenciei a vida
o destino de viver.
O cotidiano é a tela de fundo,
As opressões, as alegrias,
As tristezas, as nostalgias,
A pobreza ou a riqueza, são mãos a torturar ou a aplaudir as tuas pegadas em direções opostas.
A fama ou o poço!
Não me entendas mal!
No momento a morte é a saída desse inferno que é a vida...
Após a chuva, o sol é a melhor guarida!
Hoje quero morrer, amanhã quero esquecer...Viver a vida. |
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