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Poesias-->Vida Parada -- 16/10/2001 - 08:48 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Finge ser sagaz e pouco volúvel,

na terra dos mal-queridos

você é o último da fila.



Se arme de douradas

flechas por inteiro,

e passe seus dias

no gozo dos alpendres,

no rebate do sol.



Se ouviu falar,

deixe por falar,

o que se leva daqui

não chega lá!



Abre sua janela

e deixe o tempo

entrar!



Pois esse tempo,

batido de vento,

é a garantia de sua vida,

de mãos das com as

asas de sua morte!



Morte não abre porta,

nem beija o passado,

só vê pela janela,

passarem sombras tortas!



É a tal da vida

parada no céu da agonia!
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