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Poesias-->Soneto do Amor Efêmero (Soneto do amor em pó) -- 20/10/2001 - 01:35 (Rogério Penna) |
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Te reconheço de um banco de praça
Cinema. Poema-moça que passa.;
Sem nome, telefone, endereço,
Leva uma história que eu não conheço.
Passa depressa, andando, atrasada...
Ou nem me nota, sentado ao seu lado.
Como eu queria ser teu namorado.
Neste segundo tu és minha amada.
De todas, minha amada mais amada,
Que agora encontrei, da qual não sei nada,
Que belo sorriso, linda, que graça.
Queima o amor deste ser que te ama.;
Mas logo se apaga, posto que é chama.
Vai-se embora com a moça que passa.
R.P. 2001 |
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