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Poesias-->Amor de um moribundo -- 11/12/1999 - 16:11 (Max Diniz Cruzeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cambaleia ao passo

que o passo é um indício

de um infortúnio desmoronamento

de músculos em fricção ao solo.

E no gargalo - a gargalhada

de quem satisfez a vontade do vício.

O trago, o gole, a dose, a lata, a garrafa, o barril e o tonel.;

- Corre meriante, e vá de encontro a sua sepultura!

A curva, a esquina, o bar, a bebedeira,

como todos outros, não pode faltar a saideira

que é menção de despedida

de uma noite não vivida,

e sim sonhada com o auxílio do ‘narcótico.

O outro dia, a enxaqueca, a agonia, a nostalgia...

e o encontro do bar que o consola - no fim do dia.

Lixo... lixo... lixo...

de humanos não sei,

mas de amores que não levam a lugar nenhum.

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