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Poesias-->serpentinas -- 28/10/2001 - 00:41 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Enfiei as mãos

na terra funda

e retirei caminhos

Uma porção de

Caminhos...

Alguns, fertéis

Outros, áridos

Caminhar

é deixar escapar

entre vãos dos

dedos- a poeira

Seguir é

esvair .Existir é

se auto-consumir!

Até que, um

dia, vida será uma

duna na areia e

nada mais restará,

exceto um relógio

de cuco no peito.;

a hora H na boca

muda.; e a manivela

de um esqueleto

a tocar borboletas

em seu realejo

















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