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Poesias-->AINDA QUANDO -- 09/04/2000 - 10:47 (Benjamin Santos) |
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Ainda quando
Mesmo que mal respire.
Sinta no peito, a doida
dor da ferida.
Ainda quando
Eu viva um sonho,
- Pesado e escuro,
E me sinta sozinho.
Ainda quando
Eu chore a lembrança,
Que maltrate meu ser
Pela absoluta distância.
Ainda quando
Eu no quarto diante do espelho,
Tudo se fazer esquecido,
E seja eu o reflexo de um velho.
Por tudo que eu passe e siga,
Por tudo que eu viva,
Na trajetória da minha vida:
Que seja uma verdade.
Que seja uma falsidade.
Que seja uma saudade.
Meu amor,
Somente o meu amor,
Há de ser minha realidade.
Francklin dos Santos – 30/04/1997
POEMA CONTIDO NO LIVRO: VII Concurso Literário - ASEFE - 1998
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