LEGENDAS |
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Poesias-->Ao Abrir da Porta -- 09/11/2001 - 21:17 ( Alberto Amoêdo) |
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Quando entrei o olhar frio apagou do meu rosto o sorriso. A luz vermelha do vestido infligiu o meu direito de dizer...
Não abristes a boca.;
Não beijastes, não procurastes as minhas mãos...
Quando à janela...
Negaste-me a intenção.
Procurei em teus olhos a necessidade, mas foi em vão. Não precisas mais de mais de mim. E aquele sonho, pelo visto ficou no caminho do passado.;
Aquele desejo, aquela saudade...
foi-se num marasmo, sem sentir, sem de fato deixar rastro.
Há lembranças, como há dor, mas como não tem ninguém aqui pra me ouvir, vou me embora, talvez esqueça de ti. |
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