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Poesias-->Museu -- 12/12/1999 - 10:32 (ANTONIO CARLOS ELIZALDE OSORIO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Um pó frio pousou no sonho

e o recobriu de cinza.



As melodias se fizeram soterrados ecos



Os antigos sorrisos são teias de aranha

ainda escancarados em audaciosa construtiva.



Anquilosou-se a ousada valentia

na ferrugem preguiçosa das espadas

(inúteis já à sanha dos vivos).



Os vestidos desgatos têm vergonha

de sua nudez suja

e do desmaio de suas cores murchas

flores violentadas pelo sol.



Nelas gravadas em relevo baço

tantas audazes histórias

e congelados todos os calores

(que a ironia do tempo não destrói).
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