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Poesias-->Outono -- 13/11/2001 - 13:32 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Mulher dos mais profundo desejos, que arranca-me dos sentidos normais.

Tão pura, quanto meiga... Uma mistura, uma loba a rugir inssaciável desejo.; a ferir-me nua a carne do corpo, na procura consciente de satisfação.

Anjo de pele negra, quando as escuras verbas pelos cantos do quarto a tua loucura. A tua pureza humana em transe animal, que morde, que geme, que se arrasta e treme, entre suor, entre calor, entre os utensílios dos cômodos da casa... Coisa que em estado social, jamais alguém há de dizer, a não ser lisonjear a sua candura e esse seu comportamento recatado.

Longe vá os meus pés,posso ouvir o teu chamado...Esse elíxir do pecado, que todas as noites, apresso-me e bebo sem dar-me conta do lado de fora, do mundo.

Ah! mulher...Fera das horas que só a noite revela. Como posso negar-lhe um dia não te querer amar!
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