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Poesias-->trêmula -- 22/11/2001 - 22:41 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MeMe hasteio

como bandeira

na mão de vento

e me deixo cortar

como manteiga

Estico cútis

como pandeiro

em música

de lamento

É assim que

ouço o som

antes da voz-

o tom do verbo

Sem sujeito

Sem predicado

Uivo doído

e alto como

chinelas

arrastadas na

escada em

noite escura

É assim que escuto

e me educo

além dos sentidos

Forma de obrigar

alma a falar,

a se engasgar,

a se fartar

de tanto gritar

" Liberdade"-

no alto da torre

da clausula,

pela vastidão da

eternidade , ulula

alma, gultural

Aleluia!







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