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Poesias-->Soneto à uma lágrima teimosa que me escapou -- 23/11/2001 - 02:47 (Rogério Penna) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Soneto à uma lágrima teimosa que me escapou



Quem é você, que nasce e se escorre?

Água, só. Talvez um pouco de sal.

E pensas que o traço por onde corres,

Escreves que aqui há algo de mal.



Deixe de pretensão, lágrima tola

(Não mais que uma lagrimazinha à toa).

Pois pra talvez entender o que há

Terias que vir tomar o meu lugar.



Tente entender que amor que não dói

É casa de areia, maré destrói.

O amor não pode ser assim, fugaz.



De nós, só eu sei sentir o abandono.

Pois mais que sal e água, sou carbono.

Aquiete-se então e me deixe em paz.





Rogério Penna

nov./2001
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