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Poesias-->Céu Desatento -- 23/11/2001 - 09:19 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Bloqueio o próximo,

bloqueio a luz,

me orgulho do vital,

e vivo

em parte dela,

parto a cor,

e difuso seus raios

em frames de branco.



Se sou, sou fruto,

de meu parente,

sou minha força,

minha fraqueza,

vivo na ansiedade,

sempre

na parte branca

que impige o céu

desatento.



Sou o descolorido

mais o prómimo do

meu mais próximo,

sou sua sombra,

seu outro lado,

parte de sua sombra,

sou mortal invejado,

e um semi-morto esquecido.



Que seja minha sina!

Mas os que me vêem

curvem os lábios

e me alentem

nesta escuridão

de dia claro !
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