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Poesias-->O DECRETO -- 26/11/2001 - 12:27 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Desterrado Senhor que pecado mais vil pode cometer um povo, além de negar os seus direitos?!

Permitir-se a perpetuação da ignorância, da apatia, da miséria!

Certamente alguém nessa hora está morendo de fome! E são crianças, se não doi em nós...Amanhã poderão ser os nossos filhos!

O que fazer meu Deus pra despertar esse povo da morte, esses filhos sem consciência...Morrer com eles em voz de mudo.;

Matá-los, pois de tantos absurdos já estão inertes...

Já não sei o que fazer, pensar ou bradar.

Ontem, aos nossos olhos baixaram um ato, limitaram o nosso direito...Bastava agora amarrar a cabeça pro pensamento fartuo não mais sair.Bastava agora não mais poder falar...

Ó Deus pai, como podes deixar que acreditemos no fim como fim mesmo. Já não basta vivermos sem a importância devida.

Os dias nessa triste nação são feitos com os nossos pés mal feitos, com as nossas mãos calejada, viuvas, velhas e mascaradas.

Essa nação não brada se não abrirmos a boca.;

não fortalece sem o nosso suor, sem o nosso sangue ou as nossas lágrimas. Essa nossa nação já passou dos açoites, já passou das correntes e a cor de nossos braços unidos são parentes.

Então meu Deus! não permita que as misérias sejam mais profundas que os nossos sonhos.; não permita que o poder do trono revogue a única esperança...Essa cidadânia, sofridamente conquistada, por hora ignorada e esquecida.
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