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Poesias-->ALFORRIA -- 26/11/2001 - 17:00 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Pari de mim você nas horas que são...

E doi demais sentir saudades nesse velho coração.

Mesmo quando é dia, pois vê-se tantas coisas...

A solidão parece acompanhar a espreita, esperando a noite se agasalhar nos cantos, enquanto a cabeça adorna-se sobre o silêncio, em seu leito.

Na sala, no quarto, em qualquer mundo lateja a paixão, me deixa inquieto, desasossega os olhos, pressiona o tempo e amarga a alma.

Então me pergunto solitário, porque ficas tão distante? Não me procuras, tão pouco sentes falta. E entre as icógnitas do destino, vislumbro um pranto frio e mergulho num vazio, distante dessa realidade. Na verdade perco a sanidade, perco as honras, fico de nada... Nem a tua caridade faz vez aos meus sombrios dias. E outra vez me pergunto porque não liberta-me desse veneno, que incrustra as minhas razões nessa vida. Por que teimas em mencionar o meu nome, porque ousas beijar-me a boca, em horas fúteis?
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