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Poesias-->Poética -- 13/04/2000 - 20:26 (Isolda Marinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A poesia em mim se infiltra,

penetra, invade, adentra, habita.



Quando faço verso bom,

sou DRUMMOND.

Quando crio rima boa,

sou PESSOA.

Musicando os ideais,

vem VINÍCIUS DE MORAES.

Quando a carne se desnuda,

Só NERUDA.

Se aos 80,sou menina,

quero CORA CORALINA.

Se escreve até sem eira

por que não ser o BANDEIRA?

E na arte de rimar,

como é bom o meu GULLAR.

Se na métrica sou a tal,

quero ser JOÃO CABRAL.

Versifico o que é belo,

sou TIAGO, o DE MELO,



Nas VERTENTES de JOVINA,

minha palavra se anima.

E se escrevo para o céu...

São TREMORES de EMANUEL.

Tremo, vibro, queiro e ardo

num poema de ABELARDO.

Poetando a vida infinda,

vem ELISA, a LUCINDA.

No RUBI de AMNERES,

sou CECÍLIA "Meio reles".



No meu verso submerso,

eis aí meu universo.
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