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Poesias-->Pós-Modernismo -- 04/12/2001 - 13:11 (Lia Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Procuro um sentido para vida

Para depois morrer por isso

Procuro algo em que acreditar

Para lutar e vencer

Precisamos de algo para perpetuar

Pois agora só há o vazio de nossas propostas frustradas

Brigamos tanto

E tentamos nos agarrar ao pouco que nos resta

Não somos humanos

Nos tornamos

E podemos nos tornar qualquer coisa

Sou um pássaro, meu amor

E vou voar sobre o mundo

Pois descobri que é tudo um sonho

Somos o livro de um rebelde

A música de um anárquico

E nossa melodia dissonante nos tira o sono

Quem somos agora, meu bem?

Somos algo que luta contra o tempo

Somos aquilo que não sabe

Mas que mata por incertas verdades

E podemos nos tornar qualquer coisa

Mas insistimos em ser iguais

Sou uma tocha meu amor

E o fogo queima minhas entranhas

E a luz fere os meus olhos

E tudo o que vejo são as sombras

Que tentam provar que eu existo.

Vou transformar meu lamento em canção

Que não será nada, como somos

Nada que valha a pena

Ou que não tenha solução.

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