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Poesias-->REFLEXOS -- 04/12/2001 - 15:42 (Lia Santos) |
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No fim, só resta a poesia
É só brindar a beleza
E resgatar a nostalgia
Os dias passam e ninguém vê
Ninguém vive de sinceridade
Imunda permissividade
Impossível não crer na magia
O que veio antes está sempre presente
Esta sempre imperando, sempre esperando
E agora a lei é da hipocrisia
Resta choro, resta gozo, resta alegria
E vivemos para o império da morte
Não há nada que realmente sobre
No fim, só uma rima pobre
No fim, a órbita vazia
No fim, o suspiro frouxo
No fim, a lágrima esquecida
No fim, só resta a poesia
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