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Poesias-->Hora dos Arvoredos -- 14/12/2001 - 10:30 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Uma garrafa de aguardente

é bom nessa meia hora,

que não termina prá ninguém.



Hora dos arvoredos,

calistos,

recolherem seus frutos

de tanta beleza.



Hora de ninguém!

Cai a ave-maria

e tocam seis horas.



Eu,com muito medo da vida,

que sei dela torta e

meio enviezada,

troco o medo por mais

um gole pesado.



Dizem que a vida

só tem uma volta,

por isso, precavido,

talvez indeciso,

me escondo atrás de meu copo,

e digo:

Manuel, Manuel, me traga

mais duas dessas:

pois tenho medo

que a morte chegue depressa.
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