Usina de Letras
Usina de Letras
33 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63467 )
Cartas ( 21356)
Contos (13307)
Cordel (10364)
Crônicas (22586)
Discursos (3250)
Ensaios - (10766)
Erótico (13601)
Frases (51968)
Humor (20212)
Infantil (5645)
Infanto Juvenil (5003)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141392)
Redação (3379)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2444)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6387)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->la mur -- 16/12/2001 - 11:20 (Edio de oliveira junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Deixemos de lado a ilusão

Em ver o amor como algo belo!

Deixemos a fraca epilepsia da paixão

E sejamos fortes ou reais



Se não fortes ou reais, ao menos petulantes

E coerentes ou até sinceros...

O amor é terra onde não se pisa,

É surpresa que devora e cega,

É um entorpecente fator irrisório.



Deixemos de lado a ilusão

Em vê-lo como algo transcendental!

O amor é a obsoleta magia fantasiosa

Que se reclina sobre a esperança

Que tem o espírito! - necessidade vã -



Amor! Se perca em algum caminho

Procurando decifrar o caminho da verdade

Pois você já é terra onde não se pisa,

É palavra que não se diz!

Sentimento que não se sente,

Fato que existiu

Mas que por descuido e capricho

Se conduziu ao plano irreal,

Desumano, ilusório e patético

Da mentira...



Deixemos de lado o amor

Como palavra e ideal,

Eis o esquecimento como virtude inigualável

Aos olhos do espírito

Que em chamas se sucumbe

Fraco e patético...



Eis o amor como um amigo antigo

Que não soube cativar

Por se achar altivo!

E que talvez por se sentir auto suficiente

Degenerou-se no descaso foraz

No qual somente as imensas falsidades

E mentiras se degenera



Eis o amor, um ser como um não ser!

Uma filosofia efêmera,

Um templo atirado às traças do maltrato

Edificado sob as bases insuficientes

Das incertezas.



Ei-lo como um túmulo negro

Que deixou-se de lado

Por perceber que a vida é um astro

E de sobejo brilha

No interior da alma



Eis o amor então como verdadeiramente é!

“alimento” que não sacia

“água” que não refresca

“chama” que não reluz!

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui