LEGENDAS |
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Poesias-->Guará -- 17/12/2001 - 14:36 ( Alberto Amoêdo) |
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Belém,
Belém,
Belém...Entoa o sino à saudade.
Arde no peito as lembranças da cidade que em voga vêem sob a visão, sem hora ou idade...
Bernaldo Couto.; Rua do Fio, os amigos de hoje e aquele que partiu.;
A sombra das mangueiras, a praça da Répública, a rivalidade do Rancho não posso me amofina com Quem são eles...Esse é o carnaval do Pará.
O cheiro do Tacacá.;
A chuva da tarde.;
O ver-o-peso.;
O meu antigo Magalhães Barata.;
O teatro da Paz, O salesiano do Trabalho, o som do Pinduca, o Verequete.;
Áquele futebol de rua, na praça Brasil... O Bairro do Telégrafo, Umarizal e o jurunas.
Outeiro.
É Belém de Mosqueiro,
De Salinas, de Marudá, Augusto Corrêa, Ajuruteua, abençoado lugar, onde os Guarás não vôam, valsam ao som do mar.
Há Belém do Pará...Aqui eu deito e durmo em silêncio de paz, mas ainda assim, sonho algum dia poder voltar e apreciar o pôr do sol em teu cais. |
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