LEGENDAS |
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Poesias-->Célula -- 21/12/2001 - 15:27 (Edio de oliveira junior) |
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O papel à minha frente,
A caneta em minhas mãos,
Entre nós, a intervenção de todos os sentimentos!
Eu sou aquilo que sinto
Não sou aquilo que penso
Não sou aquilo que minto
Não sou aquilo que invento.
Não é para rimar, juro!
Mas quero ser o vento...
Que é livre, sincero, puro,
Real, sóbrio, acolhedor, imponente,
porém humildemente simples.
Meu coração não é uma “bomba”,
Ele é um lar de dez mil corações...
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