Usina de Letras
Usina de Letras
12 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63235 )
Cartas ( 21349)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10683)
Erótico (13592)
Frases (51758)
Humor (20178)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4949)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141311)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6356)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Da alma presa -- 01/01/2002 - 19:59 (Tânia Cristina Barros de Aguiar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Hoje, nada de poemas.

Estou farta de lembranças,

Trôpega de taças e beijos,

Fotografias.



Pretendo devorar a memória,

Como Cérbero inquieto,

Determinado ao abismo.



Ai, porque essa doçura me alcança ainda,

Se está perdida,

Se não pode ser tomada nos meus braços e pernas?



Abandonar a idéia – a visão do amor

Diluir no dia o rosto do amado,

Esmigalhar sua presença com gritos de raiva,

Pisotear todos arrepios.



Sempre ele volta

- como um mar de flores e perfumes

- um mar de amor

- um mar de poesia



Lanço ao tempo meu querer,

Jogo meus versos na vala do destino

Mas nada me fará perdê-lo do peito.



Covarde, minha alma grita.

Prefere o caminho pequeno,

Não ousa mostrar-se a mim

Não ousa lançar-se à fogueira.



Covarde!

Sabe que me tomou tão pouco

e ainda afirma que não me esquece!



01012002





























Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui