Usina de Letras
Usina de Letras
30 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63368 )
Cartas ( 21354)
Contos (13305)
Cordel (10362)
Crônicas (22582)
Discursos (3250)
Ensaios - (10728)
Erótico (13599)
Frases (51893)
Humor (20199)
Infantil (5634)
Infanto Juvenil (4975)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141355)
Redação (3368)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1969)
Textos Religiosos/Sermões (6378)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Lugar Reservado -- 04/01/2002 - 12:18 (Ademir Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
(Fragmentos)

“Saudades de minha doce mãe”



Eu estava mesmo em vão,

na praça, na varanda,

na quitanda . . .



Se não estivesse a vagar,

a pensar, em algum lugar . . .,

como poderia ? !



E quem diria me ver chorar ?

É moroso ver o vento,

gozar o tempo, passar o momento.

De qualquer jeito . . ., o peito !



Um peito que transpira,

que não descansa, inspira . . .,

que chora, se tranca, apavora ? !

E quem diria me ver chorar ?



Não tarda gozar o vento, a brisa . . .

não passa passar o tempo,

e de jeito, amar um momento,

se destrancar . . ., por ora.



Vem minha senhora, de manto,

no seu todo branco . . . e serena,

um descanso, inspiração.



A tez suave, gestos doces, as mãos ? !

E quem tocaria suas mãos ?

Não tarda estarei em vão, de sorriso,

na praça, na quitanda, na sua varanda,

de chão, para tocar de amor . . .

sua mão.



AdeGa/93

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui