Usina de Letras
Usina de Letras
175 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63661 )
Cartas ( 21370)
Contos (13314)
Cordel (10367)
Crônicas (22591)
Discursos (3251)
Ensaios - (10814)
Erótico (13604)
Frases (52117)
Humor (20221)
Infantil (5671)
Infanto Juvenil (5033)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141119)
Redação (3383)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1979)
Textos Religiosos/Sermões (6420)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Lugar Reservado -- 04/01/2002 - 12:18 (Ademir Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
(Fragmentos)

“Saudades de minha doce mãe”



Eu estava mesmo em vão,

na praça, na varanda,

na quitanda . . .



Se não estivesse a vagar,

a pensar, em algum lugar . . .,

como poderia ? !



E quem diria me ver chorar ?

É moroso ver o vento,

gozar o tempo, passar o momento.

De qualquer jeito . . ., o peito !



Um peito que transpira,

que não descansa, inspira . . .,

que chora, se tranca, apavora ? !

E quem diria me ver chorar ?



Não tarda gozar o vento, a brisa . . .

não passa passar o tempo,

e de jeito, amar um momento,

se destrancar . . ., por ora.



Vem minha senhora, de manto,

no seu todo branco . . . e serena,

um descanso, inspiração.



A tez suave, gestos doces, as mãos ? !

E quem tocaria suas mãos ?

Não tarda estarei em vão, de sorriso,

na praça, na quitanda, na sua varanda,

de chão, para tocar de amor . . .

sua mão.



AdeGa/93

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui