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Poesias-->Republica dos insanos -- 05/01/2002 - 15:58 (Marcelo Santos Costa (Marcelo Tossan)) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Ficar preso , grudado numa teia

Num vazio, como plâncton em boca de baleia

Jogado num baú como moeda velha

Anos que me parecem uma era

Mas procuro no breu, das matas da amazônia

Olho + aberto que em dia de insônia

Corrida injusta indecente

Coyote e papa léguas quem vence sempre?

Mas tem que insistir, e se preciso for

Mais que as batidas da asa de um beija-flor

Já estou “por aqui” estou cheio

Feito uma jibóia entalada com um carneiro

Quer vender gelo pra esquimó

Ensinar o pai nosso pro padre, sofrer como Jó

Quer um cálice de sangue de Deus? impossível

Beber toda a carta de vinhos e acordar no Olimpo

Harpas dos anjos e um lindo coral

Entrosado como Beatles encaixe musical

É coisa que não existe

Víbora voadora, vagalume no mar, ovo de fênix

A melodia composta por Mozart aos 36 anos

Versos da REPÚBLICA DOS INSANOS

Ignoram não dão ao menos atenção

Valioso e durável como uma bolha de sabão

Oh! Zeus! visões de João, um épico

A besta de sete cabeças olhem incrédulos

Num frio glacial, numa quentura vulcânica

Na altura dos Andes, no enxofre que emana

Sorriso de lua crescente louco paranóico

Passar a odisséia, meu ato heróico?!

Ranger de tumbas agora escute

Sobreviver ao olhar do abutre

A fome do escaravelho, ao despertar do mamute

Cavalo de tróia presente de grego

Já sei a sentença, o degredo



Marcelo Tossan

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