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Poesias-->A magia do tempo -- 07/01/2002 - 11:20 (Ademir Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Velozmente se vão,

entre as horas e as lendas,

segundos preciosos (asas do tempo)...

um peito se comprime,

angustiado e sangrando,

translúcidas lágrimas de sal.



Um mar em fúria,

me atravessa pelos olhos,

aqueles meigos olhos (antes meigos)...

que dantes festejantes,

sorriam em qualquer vazio,

qual este coração que chora.



E então os segundos,

tais horas intermináveis (outras)...

neste corpo agonizante,

ao peso da imensa dor,

nele deixa sinais profundos (dores),

voraz transformação do semblante.



Qual farrapo e tal,

tal jogado fosse por terra,

forças (?), ó! corpo, encontrarias,

para reerguer aos lábios,

ao orgulhoso peito,

alegrias que tragam vibrações outras?



Tempo implacável (justo),

na mesma forma e compasso,

jamais reconhece a pressa,

jamais se torna lento,

e vai fazendo esquecer (no tempo)...

o dorido arranhar das angústias.



Implacável e severo,

transforma o semblante,

justo e caprichoso,

transmuda amargor em alegrias,

e como ontem fosse passado distante,

refaz a vida aos olhos...

[sua magia.



AdeGa/97

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