Usina de Letras
Usina de Letras
21 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63224 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10676)
Erótico (13592)
Frases (51739)
Humor (20177)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4944)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141306)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Antes tarde..... -- 07/01/2002 - 12:46 (Ademir Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Vai, como o albatroz em asas de fogo,

buscando um riacho no vale.

Queima tudo, arde muito,

quer alívio.



Vai, como a caça que foge dos leões,

buscando o escuro da gruta.

Corre muito, tem pavor,

quer alívio.



Carregando o estigma da honestidade,

arrancada ao revés dos prêmios,

leva consigo a orfandade,

pro final deste milênio.



Parando sempre à beira da estrada,

é alguém que tenta uma carona,

em meio a tantas multidões,

todas desamparadas.



Vai, como se tivesse um destino,

quer provar a identidade,

não mostra aos inimigos,

é a sua garantia.



Vai, parece mesmo ter um lugar,

é obstinado de nascimento,

que conhece de perto,

como galardoar.



No rincão onde vê sua morada,

que se assemelha ao cogumelo,

muitos já lá estiveram,

onde existe o nada.



Esta sina de milhares de adultos,

coisa que devemos ter pensada,

para chegar noutro milênio.;

Meu Deus !, humanizada.



AdeGa/96

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui