Usina de Letras
Usina de Letras
84 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63782 )
Cartas ( 21381)
Contos (13320)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10858)
Erótico (13607)
Frases (52285)
Humor (20238)
Infantil (5698)
Infanto Juvenil (5061)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141193)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1066)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1983)
Textos Religiosos/Sermões (6435)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Tempo -- 08/01/2002 - 02:08 (BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Morrem os sonhos e os fantasmas atormentam sem descrição...

Passam-se os dias e a negrura do tempo, quase sem tempo, ousa dizer-me sobre tantas coisas inarráveis neste estribilho de dor e tristeza.

O algoz que marca e mata, confunde-se quando possibilita a vida no grito do principiante - nascituro - que chega à luz sentindo a dor dos ares vadiando em seu fadário peito.

E a vida passa e eu, pobre ou rico mortal, em indescritíveis concepções de encontros com a tristeza e com alegria, feneço como moribundo à mercê de um relato sem cor, balbuciando um anúncio de sentimento não revelado, simplesmente, porque nunca soube dizer sobre o amor que tange as minhas arestas que riscam assinalando os caminhos da minha sina, do meu destino.



©Balsa Melo



07/01/02

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui