LEGENDAS |
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Poesias-->Memórias de Destruição -- 08/01/2002 - 22:40 (Taitson Alberto Leal dos Santos) |
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A morte me é indiferente
Somente estas ruínas, vagos signos
que lembram uma cidade há pouco destruída
Corpos... Carbonizados
O Céu... Cinza
A cada passo morte e destruição
Sequer uma lágrima!
Um frio sorriso se insinua,
Esperança.
A vida ressurgirá, o verde.
O homem? NÃO!
O mundo nada tem a temer com sua ausência. |
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