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Poesias-->Admirável alma nova -- 09/01/2002 - 16:15 (Ademir Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Escolheu o longo das estradas

[e o fim dos mares,

desejoso de atravessar fronteiras,

destruir barreiras

[e chegar.

Colher nas andanças os

[frutos do estranho ímo, e guardar.



Teve tempo de sentar na praça,

barganhar conversa

[da pureza do sabor do mel,

por sob a frouxa da aba do chapéu,

buscar a sapiência da calma do operário.



Cada obstáculo um oráculo

[a destruir o cismo do pessimismo alheio,

com lanças determinadas

[da vontade aguçada,

de quem dobra o não ao meio.



Se põe em pé feito cristais de altar,

empunhando adaga sem bainha,

em defesa que ordena o siso direito,

donde floresçam brados em todos ares,

saindo dos lares

[a tênue voz da venerada rainha.



Também de robustez sua postura,

ante a sorte que propaga a larga vista,

abrindo horizontes e

[erguendo pontes de sabedoria,

desejando destinos quiçá de muitos,

como faz a ânsia dos otimistas.



Ainda caminha escolhidas estradas,

sabendo longe o fim dos mares,

abre as cortinas que vedam fronteiras

[e das barreiras os triunfos a levar,

e que ornarão um dia o grande olimpo,

da ventura de saber chegar.



AdeGa/96

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