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Poesias-->Contemplar a morte . . . do sol -- 14/01/2002 - 11:36 (Ademir Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Pinceladas de gema lá no horizonte,

que tempo pouco se tem para notar,

quiçá feitas pelas mãos do Criador,

preenche a gravura sobre o monte,

mas que num sopro se faz apagar.



Assim vejo e entendo o crepúsculo,

o sol sempre pálido raios não lança,

tem seu morrer na lentidão do sono,

que entanto, fugaz entra no escuro,

como o cansaço adormece a criança.



Reflexos que se perdem pelo cosmo,

dão conta de contrastes ao vapor,

envergando um arco-íris mui perfeito,

e ao vazar o nimbo em tom vermelho,

a voz se me cala com seu resplendor.



Mente inóspita ao grande espetáculo,

não há merecer a harmonia co’a vida,

olhos passa e repassa e só pode ver,

que nublado por certo está seu juízo,

perda que mais tarde haverá sentida.



AdeGa/96

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