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Poesias-->Tempestade -- 15/01/2002 - 18:51 (Maria de Fátima F Freitas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Gotas de chuva

que caem lentamente.

Gota à gota.

Como remédio em minha alma.

Que cala...que fala...

Que me reflete ao mais profundo de meu ser.

Que revela minhas entranhas.

Meus segredos mais íntimos.

Mais secretos.

Gotas que vou aprisionando sem

querer reve-las.

Pois serei questionada:

Onde...

Como...

Quando...

Porque.

Me desarma...me abre.

Deixa-me indefesa diante do novo, do real.

Junto minhas gotas uma a uma e aninho-me em mim mesma.

Minha revelação.

Minha descoberta.

Cria minha tempestade.
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