Usina de Letras
Usina de Letras
30 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63120 )
Cartas ( 21348)
Contos (13299)
Cordel (10355)
Crônicas (22576)
Discursos (3248)
Ensaios - (10643)
Erótico (13588)
Frases (51587)
Humor (20166)
Infantil (5584)
Infanto Juvenil (4926)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141250)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2441)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6342)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->País -- 25/01/2002 - 19:53 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Dos iguais eu sou comum.

Os meus erros,

A minha insegurança,

O meu silêncio anônimo,

O meu grito.



Dos olhos do mundo eu sou a miséria...

A minha fome,

A minha luta pálida no dia-a-dia.;

O meu sangue sobre um suor apático, de sol amarelo, de uma terra deles,

Ao pão que produzo.



Da esperança eu sou o absurdo.

As minhas atitudes radicais,

A minha indeiferença ao poder dos mortais,

A minha saudade,

A minha dor... Na verdade o nosso sonho.



Do simples eu sou o complicado.

As minhas razões,

O meu egoísmo,

A minha alegria só termina quando a sua diz adeus aquela fantasia.



Dos olhos iguais que o mundo anseia simplismente o absurdo rodeia, em simples pegadas esperançosas até quando dessa noite obscura o novo dia parido nascer.



De tantos legados, eu a obra sou o pó, o grão a servir a árvore, a correr os dentes, a morrer a morte, enquanto eles cruzam os braços e ainda nos julgam.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui