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Poesias-->SEU -- 28/01/2002 - 20:19 (Miguel Antonio Azevedo de Souza) |
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Seu rosto
Embora sereno,
Trazia na alma uma longa
Espera. Mas
De que adianta ter medo,
Embora que cedo, o
Jogo da vida, nos
Una afinal. Seu corpo embora
Ligeiro, fazia do
Hoje um eterno final.
O mundo tornou-se pequeno
Diante desse espelho,
Embora o sorriso
Ouvisse os gemidos do
Interno prazer.
Tesouro
Escondido no fundo de
Nossas estruturas, pra que o
Tempo, desenterre com
A ânsia do prazer.
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