O meu coração declara posse da dor, enquanto a velha alma invoca o teu nome em confidência da paixão, que guardava em segredo perante o mundo.
E que agora não vê razão do oculto vislumbrar solitário a necessidade humana de amar.
Negue-me se quiser a voz,
Negue-me se quise o ouvido...
Mas não fruste a minha razão de te querer.
Embora tacíturna com o calor do meu corpo a te esperar. Por hora não há como vilipendiar o que sinto, ainda que respeite o teu pensar.Sem querer causar arbítrio, sem querer te machucar.
Pois ainda me reporto ao fato de meu sentimento só ter valor se em coros e ritos.
Por tanto amor de meu amor, faça o que quiser, diga o que pensar, fuja o quanto ahcar... ainda te espero.