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Poesias-->Simplesmente Racional -- 30/01/2002 - 06:52 (Portuscalle) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pensei que tinhas morrido

e então fingi morrer...

acordei estarrecido

ao saber que estavas vivo

voltei pra trás a correr!

----------------------------------

Aleixadas, ao jeito de ANTÓNIO ALEIXO

Sublime poeta-chão da língua portuguesa

Guardador de cabras a engraxador de sapatos

No termo da sua vida mal sabia ler e escrever.



TROVA DA MEDITAÇÃO



Entre crentes e ateus

A descrença é evidente

Porque acreditar em Deus

Só dá crédito a quem mente.



Quem sofra perseguição

Não tema nunca a verdade

Que lhe abrirá à razão

As portas da liberdade.



As cruzes foram e são

O símbolo do sofrimento

Que vive por ilusão

Nas teias do fingimento.



É preciso dissipar

A fingida humanidade

Dos que querem transformar

A mentira em verdade.



Todo o ser humano tem

o sentimento da fé

mas isso, avé, amén

cada qual sabe o que é.



Velho cego, surdo e mudo

Produto duma inventada

Deus só não é quase tudo

Porque tudo não é nada.



Até o Fado carrega

Uma cruz triste e cansada

Quando a mentira lhe nega

A verdade consumada!



Eugénio Bragal





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