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Poesias-->PENUMBRA -- 30/01/2002 - 14:05 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ontem quando a noite tênue abordava os cantos da janela do quarto, e a chuva quieta ninava os meus ouvidos. A saudade usurpou o meu sossego. Dizia de vocês o colo que gostariam.; dizia de vocês o medo que sentiam e a imensa falta de mim, que se perpetuava quando a luz apagava.

Aos poucos as árvores valsando sem qualquer qualificação debatiam-se nos cantos da culmieira e os passos do escurão da noite amedrontavam.; a sensação de vazio aproximava-se, o nosso mundo ficava mais distante...

Deixei esvair das mãos aquela cidade.; aquelas Marias que são do meu ser toda uma razão de vida, que podem neste momento estarem no canto da cama esperando o dia clarear, sob os braços frios do amanhecer, talvez querendo crêr que eu estarei lá.

Mas estou aqui ouvindo, sentindo e reagindo com os meus olhos em par com as lágrimas e o coração em par com a dor solitária que ascende paulatinamente ao desejo que um dia neguei...Errei.

Mas eu amo vocês!
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