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Poesias-->Ecos do imo -- 04/02/2002 - 09:53 (Ademir Garcia) |
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Quantos miúdos pensamentos burilam
[por grandes cabeças,
soberbas ou não, sabidas,
senão covardes notáveis,
simplórias eriçadas em pequenos
[orgulhos que são,
mesquinhas, sórdidas e vulneráveis.
Somam-se as que se enchem
[de fantasias,
amiúde sabe-se de outras tristes,
aquelas com jeito de fortaleza
[envolvidas em doces manias,
perdulárias, tolas, obscenas, sujas,
contraditórias e sem firmeza.
Quantas mentes limpas existem,
de cristalina concórdia,
pensamentos de forte emoção
[meditando em campos verdes,
esclarecidas e de corações
[pairando alegres,
como cristais abençoados, de grande visão.
Não importa como chegam
[os pensamentos de amor,
os irados ou de vero perdão,
pensar com ardor sem esquecer,
que alicerçam as intenções
[e aquilo que somos,
como quer e ordena o Senhor.
AdeGa/96
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