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Poesias-->Ipê -- 04/02/2002 - 12:29 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ainda lembro muito bem, quando você vendia jornal sob a sombra das mangueira, com aquele uniforme laranja e azul do liberal.

Podia-se lêr em sua face nativa, a alegria jovial que fecundava nos olhos muitos Ypirangas.

E o futuro das certezas o mais incerto era não saber o que vinha na vida real.

Seja na Escadinha.;

Na Praça Batista Campos.;

Na Castilho Fraça.;

Na praça do Relogio, no Ver-o-Peso ou

No teminal. Lá estava você, humilde. O orgulho Nacional.

Fatídico foram os dias que seguiram-te a perseguir o anormal. Sob uma má influência das amizades, aqui,acolá, alí...

E logo,tu menino começastes a desandar. E o seu lindo sonho manchar.

A violência urbana desacompanhada da família o fez amiúde visitar a cela, até enfim, já adulto, por seus erros foi definitivamente encarcerado.

Cumpre pena pelo passado que até hoje no presente parece não entender.

Agora herda dos fatos, o sofrimento que redime os brutos, que cura os humildes, liberta os fracos e que latente ainda faz sofrer o pai, a mãe, os avós, eu e você.
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