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Poesias-->Castelos -- 04/02/2002 - 22:05 (Lira dos Anjos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Um recanto triste,

uma pracinha vazia

de crianças

os escorregadores

aquecidos pelo sol

os balanços balançam

aos desencontros dos ventos

os gritos e sorrisos da criançada

ecoados por toda a praça

estão perdidos,

levados pelo vento.

As arvores escondem as

sua própria sombra para se

proteger do ardoroso sol

de meio-dia, sento-me

em um dos bancos da pracinha

e fico a olhar a areia,

com seus castelinhos inacabados,

por mãozinhas delicadas

penso em meus castelos,

tão bem estruturados,

feitos no ar, ha um tempo

que sem tempo estão a desabar

a minha vontade e ir no

banco de areia e desfazer tudo

e reconstruir os castelinhos,

com a ligeireza de um pensamento

volto aos meus castelos,

reformo as suas pontes,

as suas torres, os meus sonhos

voltam a tomar formas

de espessas nuvens em

meu coração, preciso

de um novo dia para meus

castelos se tornarem em sonhos

e serem realizados



12/5/2001
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