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Poesias-->LIRA PAGÃ -- 10/02/2002 - 22:04 (Luiz Gonzaga Neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
LIRA PAGÃ





Na linha onde se aninha o mito,

não habita senão o feroz e o sublime.

Entre o vivo e a idéia do que é vivo,

muitas mortes e ainda vida.



Na linha onde se aninha o mito,

raras esmeraldas, tantas areias.

Para restar mínima luz,

nunca o total, mas o que fica.



Nacional plural mitos de Mário de Andrade,

onde o homem limita-se com bichos.

E a estrela, mãe dos ritos,

antes mostra-se, mais que explica.







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