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 | Poesias-->ÊXTASE -- 11/02/2002 - 11:18 (ALEXANDRE FAGUNDES)  | 
	
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Ah, como é bom calar os racionais!
  Como recompensa-me ruborizar os pessimistas.
  Que grande alegria é rir dos pragmáticos
  E ter, ao seu lado, a certeza do dito incerto.
 
 
  Ah, minha alma exulta!
  Cada sorriso precede outro maior.
  É tanto de bom e tanto mais virá,
  Que, por não merecê-lo, estou em débito com Deus.
 
 
  Ah, este Deus de eterno bem!
  Criou-nos a todos à sua imagem,
  Mas, com todo respeito à divina justiça,
  Posso vê-lo, bem maior, somente em ti.
 
 
  Devia calar, mas ouso cantar-se!
  Faço-o com meus versos pobres,
  Mas, na singeleza das estrofes,
  Desejo traduzir a magnitude que, de ti, em mim surgiu.
 
 
  Francamente, não pretendo mais que isso,
  Que esta alegria incontrolável.
  Não sou dono da felicidade de agora.; 
  É ele, como você, quem me conduz.
 
 
 
 
 
 
  31/5/2000
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