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Poesias-->Rebentos paridos -- 13/02/2002 - 12:51 (Rose Maura Fleixer) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Jogadas nas ruas, tão nuas...

mães parideiras solteiras



Seu ventre recente, mira pr uma soleira

só na forma de infante, como pense ou cante,

rejeita, assim como deixa, o encante

que num pranto incessante, avisa a rua inteira



Traz no peito saudade, que por falta de bondade

pode trazer-lhe a maldade



Cresce, pois, menino

que como um libertino, rejeita,mas depois aceita

a face oculta reservada pelo destino



Não permita a vontade que lhe traga a maldade



No peito, a dor era um desatino, um receio,

que depois de um menino,

cresça e seja um assassino



Perdoa a que de si tirou de seu ventre

e que largou o seu pertence

na soleira do destino



Agarra-se a um fio de vida

que agora gerou sem querer

mas que, jamais vai esquecer largada num ventre feminino

para que a força do destino, não faça essa padecer





Rose Maura
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