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Poesias-->Insônia -- 20/02/2002 - 13:36 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Meu pai as luzes dessa sala me cegam. Enquanto o corpo nu, mal dormido, reclama do cansaço que aprisiona os meus sentidos.

Tento dormir, mas com calor do oprimido rolo na cama, enquanto o relogio só faz denunciar o aditar do novo dia.

Não sei o que fazer!

Não sei o que fazer!

Não sei de nada!

Procuro na alma dores que pudessem revelar esse absurdo... De morrer por quase um segundo, sem resposta alguma.

E não encontro nada.

E não encontro nada.

Ouço os carros e os grilos, os pássaros e os fios da teia... Cadeia... Cadeia.

Pra desafogar abro as janelas e aprecio a alvorada, a leve garoa na flor já molhada.

Sinto enfim os meus pés.

Estou no chão. E no meio da sala, não lhe encontro.

Não lhe encontro.

A hora é passada.

Acho que perdi o sono,

Acho que perdi, também você.
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