Ainda posso ver os seus olhos vermelhos, irritados em lágrimas, falando o que a boca pouco culta, gostaria de verbar.
Despedir-me das horas que os nossos corpos eram par, era como relutar na morte a única esperança de vida.
Você ali calada, imóvel, apenas revolveu um tempo de despedidas.
O coração agonizava, enquanto o nó na garganta desestabilizava a alma a um sofrimento que agora, pelo tempo que se fez, com todas as culpas e permissibilidade, iria herdar.
Não é em vão que os meus sentimentos te rogam na tua ausência do meu mundo.
Não é em vão que você reluta esse reves, do ir e vir.
Talvez por isso, eu ainda te ame!
Quando a porta bateu e o silêncio do mundo tomou forma... Ouvi o seus gritos.