uma doçura avermelhada que vem da maciez do pudim,
uma essência aromática das rosas vermelhas do jardim...
O ferro retorcido do trem descarrilhado que pôs lágrimas e fel no coração e nos olhos,
o corpo mutilado da criança sem vida jogada no chão da gare...
A vida esquecida do homem que passa na rua e não sabemos quem é, a face inexpressiva do condutor dos bondes elétricos, a multidão apressada dos homens...