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Poesias-->Songamonga -- 02/03/2002 - 11:05 (Sebastião de Holanda Cavalcanti de Araújo Barbosa de Mello) |
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Songamonga
Um novo homem e um outro novo ser
Serei sempre poeta, de livros mil
De leituras repletas de sonhos de ter
Coisas e fatos de quem nunca viu
Rimas pobres e rimas ricas entre si são
Palavras soltas no espaço da alma
Pululando versos e sons no meu coração
Mantendo o meu corpo em plena calma
Benditos alexandrinos, perdidos no ar
Revoada de pássaros sem qualquer direção
Certeza da fé devota de votos contados
Ressonância simbólica dos ecos sem parar
Onde dará o que não tem nenhuma ação
No ritmo que acorda os versos contados !
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