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Poesias-->CONSTRUÇÃO -- 05/03/2002 - 23:41 (José Inácio Vieira de Melo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CONSTRUÇÃO





O meu verso não tem cifras,

não pretende em metros livres

fechar bocas e abrir pernas,

o meu verso inunda almas.



A rima das minhas rimas

pasta-se em nuvens informes:

relincha desembestada

em capucho de algodão.



Meu poema é essa doidice

de amar (sem metro nem rima),

com o afinco da formiga,

com esta leveza de folha.





José Inácio Vieira de Melo

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