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Poesias-->Espelho Negro -- 08/05/2000 - 22:44 (Magno Antonio Correia de Mello) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A sombra atravessaria despercebida

o olhar distraído da musa indiferente

- a sombra seria, poeta, a margarida

em que teus braços murcham infinitamente.





A sombra iria na invencível corrente,

a sombra não te daria a menor saída.

A sombra, meu Deus, era tua própria vida

e morreria onde te sonhaste semente.





A sombra sugaria a seiva do teu semblante,

do teu semblante sem chance de renascer.

A sombra era uma sombra incessante,





a sombra era a sombra do teu desvanecer.

A sombra era eco da tua voz destoante,

a sombra era tudo que poderias ser.

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