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Poesias-->Noutros Tempos -- 25/03/2002 - 01:30 (Francisco Córdula) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Horizonte revelado, elevando a existência

Do ser, que deplorável, sobreviveu a sua sina

No inexorável final dos tempos

Sem mais lembrar, a profundidade da vida.



Quais não serão as descobertas de tal época

Ou revelações, alarmantes no futuro

Num furo de reportagem de um matutino

Levando o desespero, ao que resta do mundo.



O eclipse ocular, a cegar visões, menos realistas

E as previsões, assim se confirmando

Como num filme, velho e mofado

Passado em um projetor de igual teor e valor.



Restará, filósofos e visionários

Num sofrimento a verem, o que restou do mundo

Como se tudo acabasse na véspera

Deixando a surpresa e a perplexidade...

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