O corpo, a arquitetura e a politica. O sexo e as fotografias, da publicidade que vende o óbvio. Pensamento sublimado, poder sedento. Do erótico ao pornográfico, indiscretos vazios, na volúpias e nos desejos. Vetrines de sexo, discursos de sombras ópio e oásis...É uma imagem abstrata, de uma mentira sem alvo que se espalha, em sua cidade, e preenche a ausência, falta o prazer. Este mundo dentro de uma janela, perfura a solidão, totalidade do obsceno, na velocidade de olhar... JOSE ANGELO CARDOSO.-Poeta, contista, artista plastico.